JOVENS CATÓLICOS

MUITAS VEZES DIZEM QUE OS JOVENS NÃO TEM
COMPROMISSO. POIS NÓS DIZEMOS AS VEZES NÃO QUEREM TER COMPROMISSO
CONOSCO.


sexta-feira, 29 de outubro de 2010

DNJ - Arquidiocese de Ribeirão Preto - 2010

Juventude celebra 25 anos do DNJ: “Juventude: muita reza, muita luta, muita festa, em marcha contra a violência”


Com muita festa, alegria e esperança, a juventude da Arquidiocese de Ribeirão Preto celebrou os 25 anos do DNJ – Dia Nacional da Juventude, no dia 24 de outubro, na paróquia São João Batista, em Ribeirão Preto, SP. O tema “Juventude: muita reza, muita luta, muita festa, em marcha contra a violência” levou os mais de 500 jovens presentes a refletirem sobre suas lutas e a festejarem com alegria a caminhada da juventude. A programação do Dia Nacional da Juventude, organizada pelo Setor Juventude e os jovens do Projeto SIM, incluiu muita música, reflexões, dinâmicas e principalmente o testemunho da unidade dos jovens da Igreja Particular de Ribeirão Preto.


A celebração dos 25 anos do DNJ teve início às 10 horas, com a concentração da juventude no Parque Municipal Dr. Luís Carlos Raya, no Jardim Botânico. Dali os jovens saíram em caminhada carregando o símbolo de nossa fé, a cruz, até a sede da paróquia de São João Batista. No salão paroquial aconteceram durante todo o dia apresentações de bandas das paróquias de nossa arquidiocese, encenações, reflexões, dinâmicas e a Adoração ao Santíssimo.

No encerramento, às 17 horas, o arcebispo Dom Joviano de Lima Júnior, sss, presidiu a Concelebração Eucarística, com as presenças dos padres Ângelo Donizeti Crivelaro, pároco da São João Batista; Ilson Vicente Olimpio (Pe. Ilsinho), Assessor do COMIDI – Comissão Missionária Diocesana; Anderson Xavier Lopes, Assessor do Setor Juventude e Padre Erickson dos Santos. O arcebispo D. Joviano lembrou a importância dos jovens serem missionários e levarem as experiências de amizades para seus grupos de bases e suas paróquias, e ainda comunicou aos jovens a alegria da juventude brasileira, em estar sintonia com a Jornada Mundial da Juventude a ser realizada em 2001 em Madri, e a expectativa de um ato de apoio e de integração para que em 2013, a cidade do Rio de Janeiro seja sede da Jornada.

Terminada a celebração os jovens retornaram às suas paróquias levando em seus corações o convite de SER IGREJA EM MISSÃO, como fundamento da esperança de uma Igreja alegre e comprometida com as causas da juventude.

O Setor Juventude agradece de modo especial o padre Ângelo e a acolhida da paróquia São João Batista que abriu as portas de sua paróquia, o apoio dos casais e dos jovens que não mediram esforços para a realização do DNJ. Agradecemos a Pastora da Juventude de nossa arquidiocese pela caminhada nestes 25 anos de DNJ e sem dúvida alguma agradecemos aos jovens que participaram das capacitações missionárias do projeto SIM realizadas no mês de julho e o comprometimento de evangelizarem a outros jovens.

E a você jovem que participou do DNJ obrigado pela presença e esperança plantadas em nosso coração. E que o ânimo e o entusiasmo deste domingo possam continuar em seus grupos, através de muitas rezas, muitas lutas e muitas festas.

Padre Anderson Lopes
Rodrigo Borgheti
Assessores do Setor Juventude Arquidiocese de Ribeirão Preto
Secretariado de Pastoral





quinta-feira, 28 de outubro de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

PEC da Juventude.

As lideranças do governo e da oposição no Senado se comprometeram a votar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 042/2008) nesta terça ou quarta-feira (6 ou 7 de julho). A Proposta, conhecida como PEC da Juventude, insere o termo jovem no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais da Constituição Federal, garantindo-lhes o acesso a direitos que já são constitucionalmente assegurados às crianças, adolescentes e idosos.



A Proposta, que tramita no Congresso Nacional desde 2003, foi aprovada com unanimidade na Câmara dos Deputados. Segundo o presidente do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), Danilo Moreira, sua aprovação pelo Senado é determinante para consolidar as políticas públicas de juventude na agenda nacional, assegurando a melhoria da qualidade de vida de 50 milhões de brasileiros e brasileiras com idade entre 15 e 29 anos. "A PEC dá segurança jurídica ao tema, permitindo o avanço das políticas juvenis, além de indicar a necessidade de um Plano Nacional de Juventude, estabelecendo metas a serem cumpridas pela União, em parceria com estados e municípios e organizações juvenis nos próximos dez anos". O plano deve conter ações nas áreas de cultura, saúde, esporte, cidadania, trabalho, inclusão digital e educação, deflagrando, segundo o presidente do Conjuve, um processo contínuo e articulado de investimentos em juventude.
Danilo Moreira explica que seria muito importante a aprovação da PEC também pelo caráter simbólico, já que 2010 foi apontado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Juventude. Na sua opinião, o reconhecimento deste segmento na Constituição Federal seria um sinal para o mundo que o Brasil realmente aposta no presente e investe no futuro.

sábado, 3 de julho de 2010

HOMENAGEM: 2 anos de sacerdócio do Padre Anderson Lopes


Primeira missa do Padre Anderson em Cajuru no dia 10 de Julho de 2008 na Igreja Matriz de Cajuru - Arquidiocese de Ribeirão Preto - São Paulo.
Os Primeiros jovens - do EJC que iniciaram os trabalhos com a juventude tendo a frente o Pe. Anderson Lopes.

Os primeiros trabalhos com o Apostolado da Oração de Cajuru. Neste dia o Padre Anderson Lopes realizou a renovação com compromissos dos membros do apostólado de nossa paróquia.


Os amigos com o Padre Andeson Lopes em vários momentos de Confraternização.
Melissa (Mel) e Padre Anderson...
Henrique e Pe. Anderson
Rainha do Congo (Angela) e Padre Anderson
Bruno e Pe. Anderson...(primeira Cristoteca)...
Lauraeliza na festa de São Sebastião e o Pe. Anderson Lopes

Casamento da Simone e do Neco realizado pelo Padre Anderson Lopes
recepção casamento de Carla e Lucas.
(Pe. Anderson, Isabela, Thalita Prates e Simone Benvenuto)
Reunião da Roda Amarela com o Pe. Anderson
Isabela e Padre Anderson...
Romaria à Pé de Aparecida a Varginha
(Thiago, Tonho, Padre Anderson, Marquinhos)
FESTA JULINA...
(Renan Santana, Padre Anderson Lopes e Duh Arena)
Padre Anderson e Padre Ilsinho...

Ainde temos o Pe. Anderson Lopes em muitos outros momentos importantes e interessantes....
Casamento Civil da Carla e do Lucas...
Entrada no Santuário Nacional de Aparecida... Gratidão pelos 09 meses de Sacerdócio.
(Padre Anderson Lopes e sua mãe Edna)
Os amigos do pe. Anderson de Jardinopolis no dia do seu aniversário.
Padre Anderson e seu irmão Mateus Fernando...
Turma de Formutura em que o pe. Anderson presidiu a Eucaristia...
Batizado do sobrinha do padre Anderson ... (Lívia).
Aniversário de Simone Guedes...
Sacramento do Amor. Padre Anderson mais uma vez presente na vida de muitos amigos...
Padre Sergio Carmona, Padre Ilsinho, Padre Anderson e Padre Wagner
Aqui está o PODER de DECISÃO....

Que Deus continue abençoando o Padre Anderson Lopes e que em todos os momentos São José esteja intercedendo junto a Deus pelo Senhor....

Comunidade Paroquial de Cajuru.

Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens

Campanha...? Por quê?


          “Os jovens latino-americanos entre 15 e 24 anos são os que mais correm riscos, em todo o mundo, de serem assassinados “. E o Brasil, atrás de Colômbia e Venezuela, é o 3º país com mais assassinatos de  jovens no mundo. Isso se deve a uma taxa de 51,7 homicídios para cada 100 mil jovens. Taxa essa que entre 1994 e 2004 cresceu a um ritmo maior que o número de assassinatos entre a população total. Outra informação, no relatório da ONU (2006), a esse respeito revela o caráter histórico da perversidade: em cada grupo de dez jovens de 15 a 18 anos, assassinados no Brasil, sete são negros . Paralelo a isso se constata que mais de uma em cada cinco pessoas da população jovem não estuda nem trabalha. A situação é urgente, chegou no limite.
          Segundo relatório feito pelo RITLA, morrrem por dia, em média, 54 jovens vítimas de homicídio no Brasil e ainda vale lembrar que um estudo inédito divulgado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos estima que 33.504 adolescentes brasileiros serão assassinados em um período de sete anos, que vai de 2006 a 2013. O levantamento foi realizado pelo Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância – Unicef - e com o Observatório de Favelas.
          A estimativa foi feita com base em dados de 2006, considerando-se a hipótese de que as circunstâncias observadas naquele ano sejam mantidas. A campanha é uma ação articulada de diversas organizações para levar a toda sociedade o debate sobre as diversas formas de violência contra a juventude,
especialmente o exter-mínio de milhares de jovens que está acontecendo no Brasil. Com isso, a Campanha objetiva avançar na conscientização de desencadear ações que possam mudar essa realidade de morte de morte.

Fonte: http://www.juventudeemmarcha.org/

terça-feira, 11 de maio de 2010

Para Refletir!!!!

Até o dia 1º de maio de 2010, a Igreja contava com 18 mil padres no Brasil. E mais de 100 milhões de fiéis. Isso significa que cada padre tem que atender a mais de 5555 fiéis.




Agora faça essa conta comigo:



10% de 18 mil padres = 1.800 padres

1% de 18 mil padres = 180 padres

0,1% de 18 mil padres = 18 padres

0,01% de 18 mil padres = 1,8 padres

Quantos padres brasileiros estão envolvidos em escândalos pela mídia? 2 ou 3? Isso significa menos de 0,02% de todos os padres do Brasil!



E os outros 99,98%?

Nós vamos condenar todos os padres por causa de 2 ou 3?

Nós vamos deixar de acreditar em 11 Discípulos porque Judas traiu Jesus?

Nós vamos deixar de acreditar no Senhor por causa disso?

Deixaremos de ir à Igreja e de comungar por causa da mídia escandalosa?

Pense bem: mesmo você sendo pecador e imperfeito, mesmo com dúvidas, mesmo que você se afaste da Igreja de Cristo, mesmo assim Jesus morreu por você!



Pense nisso com carinho e Repasse



Dom Eduardo Pinheiro da Silva

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Publicado na Folha de São Paulo.

JOÃO PEREIRA COUTINHO

Caridades cristãs


EXISTE NESTE mundo um tema que é polêmica garantida: o papa. Na semana passada, num jantar, descobri o fenômeno e testemunhei uma violência inesperada. Alguém falou da visita de Bento 16 a Portugal no próximo mês. Houve indignações e desmaios à mesa. Como explicar estas reações hormonais que me espantam e divertem?

Bento 16 não é um papa qualquer, admito. Se tivesse nascido num país do Terceiro Mundo; se viesse da ala esquerda da igreja; se promovesse os temas progressistas do momento (preservativo, ordenação de mulheres, fim do celibato), talvez as reações não fossem tão extremas.

Acontece que Joseph Ratzinger é alemão. É um respeitado intelectual europeu, mesmo por pensadores seculares (como Habermas). E, em matéria de ortodoxia, foi o presidente da Congregação para a Doutrina da Fé, órgão máximo do Vaticano que defende e promove a doutrina da igreja, antes de chegar à cadeira pontifical. Será preciso dizer mais?

Alguns críticos lembram ainda os "abusos sexuais" que assolaram a instituição. Lamento desapontá-los.

A hostilidade a este papa já existia antes dos abusos. Sobreviverá a eles. Até porque os abusos existem em todas as denominações religiosas e ninguém fala do assunto. A hostilidade só tem um sentido. Um curioso sentido.

Digo "curioso" pelo motivo mais prosaico: a Igreja Católica fala para o seu rebanho. E, ao contrário de outros movimentos religiosos extremistas, não está interessada em submeter os infiéis pela força da espada. Roma evangeliza quem se deseja evangelizar.

E mesmo a sua doutrina sexual, que tanto encarniça os espíritos sofisticados, é um exemplo de modernidade e até de tolerância quando a comparamos com preceitos de outros credos. Condenar a camisinha é uma coisa. Outra, bem pior, é condenar a camisinha, apedrejar mulheres adúlteras ou enforcar homossexuais ladinos. Como sucede noutras latitudes.

Mas o circo não para. No Reino Unido, o Ministério de Relações Exteriores viu-se obrigado a pedir desculpas ao Vaticano. Conta o "Sunday Telegraph" que funcionários da instituição, instados a sugerir ideias para a visita do papa ao país (em setembro), propuseram em memorando interno uma linha de camisinhas com a marca Ratzinger; a abertura de uma clínica antiaborto; e, fatal como o destino, uma bênção papal de um casamento gay. O Vaticano pondera agora cancelar a visita.

E se assim foi na Grã-Bretanha, assim será em Portugal: informa a imprensa lusa que o papa não terá descanso quando aterrar em Lisboa. Por onde passar, existirão manifestações contra Bento 16, e grupos de jovens a distribuir preservativos e folhetins científicos sobre o perigo da AIDS.

Que dizer destes atos? Descontando a natureza infantil dessa gente, que estranhamente ainda não abandonou a idiotia própria da adolescência, o que existe nesses atos é uma paradoxal e assaz bizarra submissão à autoridade da igreja. Explico. Para um não católico, a igreja será apenas uma instituição entre várias, que legitimamente fala para quem a quiser ouvir. Um não católico não lhe reconhece autoridade especial; e não perde um minuto do seu precioso e laico tempo a tentar corrigir uma instituição a que não pertence.

E, em matéria sexual, estamos conversados: o que a igreja diz sobre a conduta privada dos seres humanos terá para um não católico a mesma importância que as recomendações da religião islâmica, ou judaica, ou hindu. Importância nenhuma.

É por isso paradoxal e bizarro o comportamento das patrulhas anticatólicas, que revelam ser o contrário daquilo que professam. Elas dizem-se "libertas" da influência apostólica romana. Mas, por palavras ou atos, limitam-se a manifestar uma obsessão com o papa que nem o mais católico dos católicos consegue exibir. Elas querem "resgatar" a sociedade da influência nociva da igreja. Mas são elas próprias que ainda se sentem "sequestradas" por uma instituição à qual reconhecem total ascendência sobre as suas vidas. As patrulhas, sem o papa, simplesmente não conseguiriam viver.

Por isso proponho: por cada camisinha distribuída durante as andanças de Bento 16, alguém deveria dar um abraço compassivo aos fanáticos, aliviando o sofrimento deles e deixando uma palavra de conforto. "Fica tranquilo, rapaz; é só o papa." A caridade cristã existe para estes momentos.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Padre Fábio de Melo condena pedófilos

Celebrando missa para milhares de pessoas em evento realizado na Canção Nova, em São Paulo, o padre Fábio de Melo, hoje considerado o mais carismático sacerdote da Igreja Católica no Brasil, mostrando-se indignado com a prática de pedofilia por membros da igreja não poupou críticas aos integrantes do clero alagoano que em Arapiraca abusaram de menores e adolescentes sexualmente.

Padre Fábio de Melo que é também a grande atração da Igreja Católica, com uma agenda de apresentações preenchida até o final do ano, aplaudido por diversas vezes pelo numero público presente ao evento religioso sempre que se referia ao caso dos padres pedófilos de Arapiraca.

“O Cristo que eu anuncio não é pedófilo. Considero abomináveis esses padres que se utilizaram do poder do sacerdócio para abusar de crianças. Quanto maior é a autoridade religiosa, maior deve ser o seu zelo com a comunidade.

Citando diretamente o escândalo de Arapiraca que ganhou manchetes no Brasil e no Mundo o padre Fábio de Melo : “Usar o dinheiro do dizimo para comprar o prazer sexual com jovens é crime hediondo e assim deve ser tipificado”. A cada colocação do padre Fábio a multidão presente na Canção Nova o aplaudia com entusiasmo.

Padre Fábio de Melo disse ainda em seu sermão: “Não tenho medo de ser polêmico. Só tenho medo de não ser autêntico. Não me sinto menos padre por me vestir como um jovem nos dias de hoje. Mas posso garantir que em nenhum momento eu me esqueço do meu compromisso com Jesus. Sou padre e esta é a minha condição. De calça jeans e camiseta, sou padre, com as vestes do altar, sou padre, de boné e bermuda, sou padre. Polêmico, mas padre”.

fonte: http://tudoglobal.com/blog/capa/42310/padre-fabio-de-melo-condena-pedofilos.html

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Romaria a pé de Varginha a Aparecida.
Padre Anderson e Padre Ilsinho e os jovens de Cajuru e Jardinopolis. "Viva Nossa Senhora"


Como já acontece a mais de 50 anos, na sexta feira que antecede o Domingo de Ramos, saiu de Varginha – MG a romaria a pé de Varginha a Aparecida do Zuca. A 12 (doze) anos o padre Ilsinho, reitor do santuário Arquidiocesano do Senhor Bom Jesus da Lapa na cidade de Jardinópolis - SP, acompanha como diretor espiritual a esta romaria. E desde o ano passado o padre Anderson também iniciou esta semana de retiro entre as montanhas mineiras e o asfalto paulista rumo à casa da mãe Aparecida.

Contudo, este ano foi especial isto por que cerca de 10 jovens da cidade de Jardinópolis e de Cajuru manifestaram a vontade de realizar esta caminhada de fé. Após todas as explicações necessárias e uma preparação física e espiritual os jovens, os padres e mais de 500 romeiros colocaram o pé na estrada rumo a casa da Mãe Aparecida.

A romaria percorre mais de 200 km entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, passando pela Serra da Mantiqueira e por paisagens que enchem os olhos de qualquer pessoa. São seis dias de caminhada passando pelas cidades mineiras de Cambuquira, Cristina, Rio Claro – Distrito de Delfim Moreira e depois pelas cidades paulistas de Piquet, Lorena, Guaratinguetá e enfim Aparecida. Por todo esse percurso o que mais podemos constatar são a solidariedade e a fraternidade; a amizade e a alegria dos romeiros.

Após seis dias de caminhada na madrugada de quarta-feira chega-se a Aparecida, por se tratar de uma romaria masculina, a segunda do Brasil em organização e numero de romeiros, as esposas, os filhos e demais amigos saem de Varginha para se encontrarem com os pais e maridos em Aparecida e assim o que se vê é uma grande celebração na casa da mãe, demonstrando a importância da família e como os laços se tornam fortes quando a fé é fundamento da construção do amor.

Após a acolhida dos padres redentoristas aconteceu a celebração eucarística e como ultimo gesto de força, de fé e devoção muitos romeiros jovens, velhos e crianças entram de joelhos até a imagem para agradecer os inúmeros benefícios recebidos de Deus pela intercessão da Mãe Aparecida.

No final fica o desejo de poder continuar com essa tradição seja pela força que se vê nos olhos das famílias, pelas paisagens que enchem os olhos, e principalmente pela alegria de poder agradecer a Deus pelo dom de nossa vida, pela saúde, pela família, pela vocação e pelo Amor que podemos demonstrar através de nossas pegadas a esse Deus que tudo fez e faz por nós. Deus não necessita deste sacrifício, mas como este sacrifico nos faz precisar de Deus.


quarta-feira, 3 de março de 2010

Como se fosse o ultimo Dia!


Outro dia desses passando de estação em estação de rádio, escutando bregas, forrós e...opa! CBN! notícia repetida...consegui escutar o final de uma música que dizia aquela velha frase de amarmos e agirmos como se hoje fosse nosso último dia, aquilo me fez pensar de um jeito diferente. Na verdade eu já me esqueci a quantidade de vezes que eu escutei essa expressão, esqueci a quantidade de vezes que tentei seguir isso sem ser infantil ou inconsequente até que eu esqueci dela. Como aquelas pessoas que sempre seguem na contra-mão me libertei e resolvi discordar dessa frase, comecei a achar tudo isso de "último dia" triste, fúnebre, sem sentido e vou explicar meus motivos. Senta que lá vem conversa.

O último dia das nossas vidas pode ser dividido em duas partes, uma é a normalidade onde tudo acontece segundo uma rotina antiga ou recente e a outra é um abismo que separa o nosso conhecimento da nossa fé. Como esse pode ser o dia mais especial da minha vida? Se pararmos pra pensar nos últimos dias de alguém sempre as lembranças são de coisas ruins: dor, saudade, tristeza, doença e finalmente a morte. Sendo a morte um calvário inevitável, sempre precedida de dor ou tristeza ou as duas juntas, como é que alguém, algum dia na vida já pôde pensar que nosso último dia podemos ser mais felizes que no outro, se metade dele são essas coisas ruins? Sem contar que aquele que vive eternamente seu último dia consegue ser intenso (até aí tudo bem), mas nunca vai conseguir visualizar sua vida no dia seguinte, um lance meio complicado esse de "último dia"!

Naquele momento esse repúdio ao último dia tomou conta de mim, porém abriu uma verdadeira cratera no filosofar das coisas: afinal que dia devemos viver? Lógico que a primeira resposta que surge é a mais óbvia: o presente. Mas essa não me satisfez ainda. O presente vivemos sempre e eu não vi muita poesia nisso. Eis que em um momento qualquer desse mesmo dia surgiu a idéia que me faltava! Devemos viver nossas vidas passageiras como se nosso dia fosse o primeiro dia da nossa vida!

Como eu ainda não tinha pensado nisso?! Existem dias mais bonitos que os primeiros? Lembramos ano-após-ano nosso primeiro dia na terra, presenteamos aquele que está nesta data feliz, comemoramos quando alguém vive essa data, brindamos, sorrimos, choramos e desejamos um futuro feliz, saudável, próspero e fértil. O dia em que conseguimos dar o primeiro passo sempre é uma alegria, é nosso melhor passo? lógico que não, mas nossos pais ficam felizes pelo nosso pequeno sucesso assim como nas primeiras palavras, primeiras histórias da escola, primeiro beijo, primeira namorada, primeiro fora...esses sim são dias especiais que nos fizeram crescer.

Eu poderia dizer aqui uma imensidão de "primeiros dias" ou "primeiras coisas" e mesmo quando eu estivesse cansado de escrever, ainda teria coisas pra contar. A verdade é que sempre celebramos nossa esperança quando pensamos nos primeiros dias. Nesses dias de lembranças é que conseguimos enxergar o quanto o nosso passo é mais firme, nossa fala mais eloquente, nossos amores mais sinceros e nossos beijos mais quentes. É que vemos quanto somos mais inteligentes, menos ansiosos, mais amigos e mais maduros.

Se vivermos nossas vidas como se ela tivesse acabado de começar, meu emprego como se fosse o primeiro, meu curso como se fosse o primeiro, meus amigos como se fosse a primeira vez que os vi, meu namoro como se tivéssemos acabado de nos conhecer, seríamos certamente mais humildes, mais dedicados, mais românticos, mais atenciosos.. .relevaríamos pequenas coisas como no início, dedicaríamos como no início, seríamos prudentes como no início, escutaríamos como no início, porém dessa vez de uma forma diferente, tudo isso seria feito com nossa experiência, com nossas vivências e cabelos brancos e se por ventura tudo desse mais uma vez errado não teríamos motivos pra muitos choros, afinal ainda teríamos uma vida inteira pela frente certo?!

Vivamos nossas vidas como se nosso dia fosse o primeiro dia de toda nossa vida e sejamos felizes!

Fonte: Site Caju - Casa da Juventude link abaixo.
http://www.comunidadecaju.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=155:primeiro-dia&catid=58:pensamentos&Itemid=93

O namoro é fácil???

O convívio nos coloca abertos às criticas
Pessoas com desejo de se casar e constituir família sentem-se frustradas por não conseguirem levar adiante um relacionamento. O problema parece ainda maior quando se lembram dos namoros anteriores malsucedidos, nos quais foram criados vários sonhos em castelos de areia por acreditarem ter encontrado o (a) príncipe (princesa) encantado (a). Esses traumas seguramente seriam minimizados se, durante o envolvimento, esses casais levassem mais em conta a falta de disposição do outro para acolher as exigências e as responsabilidades da vida a dois, além de outros sinais que poderiam ser um forte indício de incompatibilidade.



É engano acreditar que somente pela condição financeira estabilizada ou pela boa aparência se consiga estabelecer um namoro duradouro. Viver bem esse tempo significa permitir que este nos ajude e nos ensine a lidar com algumas situações ainda não experimentadas, como divergências de opinião, interferências dos familiares no relacionamento, dificuldades em encontrar o equilíbrio, brigas, vícios, entre outras dificuldades que certamente surgirão durante o processo de conhecimento mútuo.

No convívio, o casal de namorados passa a ser regido conforme um princípio comum, estabelecido a partir dos valores nos quais foram educados e que irão fundamentar uma futura vida conjugal. Da mesma maneira que formamos opiniões sobre as pessoas, estas também criam conceitos a nosso respeito. Se num breve encontro com alguém somos capazes de fazer um julgamento, bem maiores serão as chances de elaborarmos um verdadeiro dossiê a respeito da pessoa com quem estamos convivendo nessa fase [namoro]. Muito mais que se confrontarem com ocasiões divergentes, os enamorados precisarão buscar soluções sensatas para equacionar os variados tipos de impasses.



É certo que a experiência do convívio a dois nos coloca abertos às possíveis críticas e a recíproca também é verdadeira. Ser desaprovados a respeito de uma roupa que estamos usando, por exemplo, não nos causa tanto desconforto se comparado ao mal-estar causado ao sermos censurados pelo nosso comportamento. Aprender a acolhê-las [críticas] e aplicá-las no nosso viver é uma das virtudes necessárias para o desenvolvimento de um bom relacionamento. Esse novo processo, o qual muitas vezes é lento, se torna mais fácil com a ajuda do outro, quando este também deseja viver as possíveis mudanças exigidas.



Namorar alguém muito diferente de nós, não significa que o relacionamento esteja fadado ao fracasso. Por outro lado, sabemos que, nesses casos, maiores devem ser os gestos de paciência e esforço de forma a criar novas perspectivas para as divergências nos pontos de vista, valores, ideais, entre outros. Apenas reclamar do (a) namorado (a) – que foi sua escolha – de nada ajudará.



O ritmo da nossa vida nos impulsiona a sermos melhores a cada dia. Não podemos ser guiados pelo próprio comodismo de continuar a ser aquilo que nos torna pouco agradáveis ou intransigentes ao outro. Insistir na ideia de que “aquele que gosta de mim precisa me aceitar como sou” não funciona. Fazer uma avaliação sobre o que tem sido vivido no namoro e corrigir os possíveis desvios facilita o convívio e fortalece os laços. Pode acontecer que, nessa análise, se descubra a intolerância como uma possível causa da desarmonia no relacionamento, a qual não deve ser levada para a próxima etapa, isto é, o casamento.



Link: http://www.sagradafamilia.org.br/sitephp/?p=525

JOVEM é uma Potência.




Mais do que um problema a ser resolvido, o jovem é uma potência




Vemos uma juventude cada vez mais perdida, cada vez mais enganada pela mídia. Jovens que 40 quilos que se acham gordas e querem ficar mais magras morrendo assim de anorexia, jovens derrubados pelas drogas, pela bebida, pelo sexo sem regras, sem amor. Aliás, jovens que desconhecem completamente o termo ‘amor’. A nossa juventude tem sido uma juventude de pessoas de 13 e 14 anos que têm depressão, que têm distúrbios psicológicos e emocionais, de adolescentes que querem sair de casa para morarem sozinhos, porque já se acham adultos demais. Temos visto um número cada vez maior de jovens buscando sua felicidade em coisas totalmente sem sentido, buscando saciar a sede e a fome que suas almas têm com coisas que não saciam nem mesmo a carne, o corpo. Jovens que já perderam o sentido da vida.



Porém, mesmo com toda essa situação, nós, jovens católicos, que vivemos perto de Deus vendo e ouvindo as maravilhas que ele tem para cada um de nós e para toda a juventude do mundo, precisamos parar de querer trazer os jovens para a igreja só por causa dos problemas existentes na vida de cada um. Eis um dos motivos pelos quais certos grupos, movimentos e pastorais ligados à juventude não vão pra frente, não progridem: pensa-se no jovem somente como mais um ‘problema a ser resolvido’, mais um dilema, mais uma questão de difícil solução. É preciso ver pelo outro ângulo. Sim, existe um outro ângulo, um segundo modo de vermos o motivo pelo qual devemos buscar os jovens: eles são uma Potência, e com P maiúsculo mesmo. Todo jovem carrega dentro de si uma força, uma vitalidade, uma energia, que certamente vai desembocar em algum lugar. É por isso que precisamos dos jovens na igreja, porque eles são um ‘vulcão prestes a entrar em erupção’. Muito mais do que problemas a serem resolvidos, eles são peças do imenso quebra-cabeça de Cristo.



Esse sim é o motivo pelo qual devemos apresentar aos jovens a resposta às suas perguntas mais íntimas, o alimento que verdadeiramente saciará a sede e fome que suas almas e corações possuem: o amor do Pai. É desse amor que todos nós sentimos necessidade. Quando fomos batizados, o nosso coração foi selado, carimbado pelo Espírito Santo e desde esse dia nunca mais conseguimos ser os mesmos. A partir de então, vivemos tentando buscar nas coisas, nas pessoas e nos acontecimentos, consciente ou inconscientemente, esse tal ‘amor’ que viria (e vem) nos preencher por completo. O jovem precisa saber que por mais que os nossos erros estejam sempre nos acompanhando, por mais que os nossos pecados marquem a nossa história, esse amor jamais desaparecerá. Nem sequer diminuirá. Prova disso é o fato de que, quando estávamos talvez no auge das nossas fraquezas, Deus mandou seu Filho único para morrer por nós. Como se não bastasse o ‘amor da criação’, agora vem o ‘amor da salvação’. Um Deus que se humilha por amor. Amor a você. Amor a mim. Um amor pessoal, incondicional e infinito. A partir daí só precisaríamos acreditar e mudar de vida. Podemos ver em diversas passagens dos Evangelhos que as curas que Jesus operou estavam sempre ligadas à fé das pessoas. Tanto que Ele sempre dizia: ‘Vá, a tua fé te curou!’. Acreditar nesse amor, mas acreditar vivamente, permitindo que essa fé altere o nosso comportamento naquilo que precisa ser alterado: somente isso é necessário. No entanto, como Jesus já sabia que nem isso seríamos capazes de fazer, que ainda sim precisaríamos de ajuda, Ele enviou e envia essa ajuda: o seu Espírito. É justamente Ele, o Espírito Santo de Deus, que nos impulsiona a Si próprio, isto é, ao próprio Deus. Ele é a nossa direção, a nossa força, Aquele que se move em nós nos dando coragem quando temos medo, audácia quando somos covardes, ânimo quando já não encontramos motivos para continuar no seguimento de Cristo. E quando pensamos que Deus já fez por nós tudo o que poderia ser feito, que já nos deu toda a ajuda que poderia ser dada, ele nos surpreende: coloca ao nosso lado anjos para nos ajudarem no nosso caminho em direção à santidade, pessoas que servem de sustento para nós. É por isso que fomos chamados a viver em comunidade, porque Deus sabia que não seríamos suficientes a nós mesmos, mas ao contrário, seríamos ‘essenciais’ na vida uns dos outros.



Todo esse amor está ansioso para encontrar a nossa juventude. E os jovens precisam entender que eles não têm todo o tempo do mundo para buscarem esse amor. Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. A expressão ‘quando ficar mais velho entro para a igreja’ é lamentável. O jovem precisa usar a sua ‘Potencialidade’ enquanto ela está em ‘alta’. Deus tem sede da força que brota do coração do jovem. Jamais tenha medo de entregar a sua juventude a Deus. Já dizia Bento XVI assim que assumiu o seu pontificado: ‘Jovens, não tenham medo de Cristo. Ele não vos tira nada, mas dá tudo’.



Fonte: http://www.mixcatolico.com.br/

Dez conselhos do Papa para os jovens!

10 conselhos do Papa para todos os Jovens




Dialogar diariamente com Deus, ler a Bíblia, ir à Missa do domingo, contar as alegrias e sofrimentos a Cristo, dar exemplo ou ser útil aos demais: são alguns dos conselhos que o Papa dá aos jovens.



1) Dialogar com Deus



“Alguns de vocês poderiam talvez se identificar com a descrição que Edith Stein fez de sua própria juventude, ela, que viveu depois no Carmelo de Colônia, ‘tinha perdido, consciente e deliberadamente, o costume de rezar’. Durante estes dias, poderão recuperar a experiência vibrante da oração como diálogo com Deus, que sabemos que nos ama e que, por sua vez, queremos amar”.



2) Contar a Deus os sofrimentos e as alegrias



“Abram seu coração a Deus. Deixem-se surpreender por Cristo. Concedam-lhe o ‘direito de falar com vocês’ durante estes dias. Abram as portas da liberdade a Seu amor misericordioso. Apresentem suas alegrias e suas penas a Cristo, deixando que Ele ilumine com Sua luz a mente de todos vocês e toque, com Sua graça, seus corações”.



3) Não desconfiar de Cristo



“Queridos jovens, a felicidade que procuram, a felicidade que têm direito de saborear, tem um nome, um rosto: o de Jesus de Nazaré, oculto na Eucaristia. Somente Ele dá plenitude de vida à humanidade. Digam, com Maria, o seu ‘sim’ ao Deus que quer se entregar a vocês. Repito hoje, o que disse no princípio de meu pontificado: Quem deixa Cristo entrar na própria vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Somente com esta amizade se abrem completamente as portas da vida. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade, experimentamos o que é belo e o que nos liberta. Estejam plenamente convencidos: Cristo não elimina nada do que existe de formoso e grande em vocês, mas leva tudo à perfeição, para a glória de Deus, a felicidade dos homens e a salvação do mundo”.



4) Estar alegres: querer ser santos



“Além das vocações que implicam uma consagração especial, está também a vocação própria de todos os batizados: trata-se de uma vocação a aquele alto grau da vida cristã normal que se expressa na santidade. Quando alguém encontra Jesus e acolhe Seu Evangelho, a vida muda e a pessoa é levada a comunicar aos outros a própria experiência (…). A Igreja precisa de santos. Todos estamos chamados à santidade e somente os santos podem renovar a humanidade. Convido-os a fazer o esforço, já durante estes dias, de servir sem reservas a Cristo, custe o que custar. O encontro com Jesus Cristo lhes permitirá sentir interiormente a alegria de Sua presença viva e vivificante, para testemunhá-la depois, nos seus ambientes”.



5) Deus: tema de conversação com os amigos



“São tantos nossos companheiros que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer o amor de Deus, ou procuram preencher o coração com substitutos insignificantes. Portanto, é urgente ser testemunhas do amor contemplado

em Cristo. Queridos jovens, a Igreja precisa de autênticas testemunhas para a nova evangelização: homens e mulheres cuja vida tenha sido transformada pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar esta experiência aos demais”.



6) Aos domingos, ir à Missa



Não deixem de participar da Eucaristia dominical e ajudem também os outros a descobri-la. Certamente, para que dela emane a alegria que precisamos, devemos aprender a compreendê-la cada vez mais profundamente, devemos aprender a amá-la. Vamos nos comprometer com isso, vale a pena! Vamos descobrir a íntima riqueza da liturgia da Igreja e sua verdadeira grandeza: não somos nós que fazemos festa para nós mesmos, mas, ao contrário, é o próprio Deus vivente que nos prepara uma festa. Com o amor à Eucaristia, redescobrirão também o sacramento da Reconciliação, no qual a bondade misericordiosa de Deus permite sempre iniciar de novo a nossa vida.



7) Demonstrar que Deus não é triste



Quem descobriu Cristo, deve levar outras pessoas a Ele. Uma grande alegria não deve ser guardada só para a própria pessoa. É preciso transmiti-la. Em numerosas partes do mundo, existe hoje um estranho esquecimento de Deus. Parece que tudo continua do mesmo jeito sem Ele. Mas, ao mesmo tempo, existe também um sentimento de frustração, de insatisfação com tudo e com todos. Dá vontade de exclamar: não é possível que a vida seja assim! Verdadeiramente, não.



8) Conhecer a fé



Ajudem os homens a descobrir a verdadeira estrela que nos indica o caminho: Jesus Cristo. Tratemos, nós mesmos, de conhecê-lo cada vez mais para poder guiar também, de modo convincente, os outros até Ele. Por isso é tão importante o amor à sagrada Escritura e, de conseqüência, conhecer a fé da Igreja que nos mostra o sentido da Escritura.



9) Ajudar: ser útil



Se pensarmos e vivermos em virtude da comunicação com Cristo, então abriremos os olhos. Então, não nos adaptaremos mais a seguir vivendo preocupados somente por nós mesmos, mas veremos onde e como somos necessários. Vivendo e atuando assim, perceberemos logo que é muito mais belo ser úteis e estar à disposição dos demais do que se preocupar somente do conforto que nos oferecem. Eu sei que vocês, como jovens, aspiram a coisas grandes, que querem se comprometer por um mundo melhor. Demonstrem isso aos homens, demonstrem ao mundo, que esperam exatamente este testemunho dos discípulos de Jesus Cristo e que, sobretudo mediante o amor de vocês, poderá descobrir a estrela que, como pessoas de fé, seguimos.



10) Ler a Bíblia



O segredo para ter um “coração que entenda” é formar um coração capaz de escutar. Isto se consegue meditando sem cessar a palavra de Deus e permanecendo enraizados nela, através do esforço em conhecê-la sempre mais. Queridos jovens, exorto a todos a adquirir intimidade com a Bíblia, a tê-la sempre ao alcance da mão, para que ela seja para vocês como uma bússola que indica o caminho a seguir. Lendo-a, aprenderão a conhecer Cristo. São Jerônimo, ao respeito, nos diz: “O desconhecimento das Escrituras é desconhecimento de Cristo”.



* * *

Em resumo…



Construir a vida sobre Cristo, acolhendo com alegria a palavra e colocando em prática a doutrina: eis aqui, jovens do terceiro milênio, aquele que deve ser seu programa! É urgente que surja uma nova geração de apóstolos enraizados na palavra de Cristo, capazes de responder aos desafios de nosso tempo e dispostos a difundir o Evangelho por todo lado. Isto é o que o Senhor lhes pede, a isto os convida a Igreja, isto é o que o mundo – mesmo sem sabê-lo – espera de vocês! E se Jesus os ama, não tenham medo de responder-lhe com generosidade, especialmente quando lhes propõe de segui-lo na vida consagrada ou na vida sacerdotal. Não tenham medo, confiem Nele e não ficarão decepcionados.

O que é Setor da Juventude?

1 – O que é o Setor Diocesano da Juventude?
Na CNBB, em âmbito nacional, o Setor da Juventude é o espaço que articula, convoca e propõe
orientações para a Evangelização da Juventude, respeitando o protagonismo juvenil, a diversidade
dos carismas, a organização e a espiritualidade para a unidade das forças ao redor de algumas metas
e prioridades comuns (CNBB, Doc. 85, n. 193) à luz do documento 85 “Evangelização da Juventude”,
das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e do Documento de Aparecida.
Há um Bispo e um assessor responsáveis pelo Setor que, contando com a colaboração de uma equipe
colegiada de assessores, respondem pela evangelização da juventude.
Na realidade diocesana, o Setor Juventude é um espaço de comunhão e participação para unir
e articular todos os segmentos juvenis diocesanos num trabalho conjunto. A missão do Setor,
nesse sentido, é favorecer a integração e o diálogo, além de propor algumas diretrizes comuns para
a evangelização, considerando as necessidades de cada realidade diocesana e as especificidades de
cada segmento juvenil (cf. CNBB, Doc. 85, n. 195).
Fazem parte do Setor as experiências de evangelização juvenil existentes na Diocese: Pastorais da
Juventude, Movimentos Eclesiais, Novas Comunidades, Congregações Religiosas que trabalham
com juventude, Catequese Crismal, Pastoral Vocacional, Pastoral da Educação, Pastoral Familiar,
Pastoral do Adolescentes, Pastoral Universitária e outros segmentos eclesiais envolvidos com
evangelização juvenil (cf. CNBB, Doc. N. 85 e anexo 5 gráfico C). Há um processo de envolvimento
dessas diferentes forças que exigirá tempo, atenção, acompanhamento, planejamento, acolhida,
escuta, discernimento e conversão pessoal e pastoral. Nas Dioceses onde há Centros e Institutos de
Juventude, estes também são convidados a fazer parte do Setor.
2 – Por que criar um Setor Diocesano da Juventude?
Ao lado da constatação dos grandes desafios que o mundo juvenil nos apresenta, nos deparamos com
a riqueza de propostas evangelizadoras que temos em nossa Igreja. Acreditamos que, na medida em
que estas forças estiverem melhor integradas numa pastoral de conjunto, poderemos responder com
mais capacidade e resultados a este clamor por vida plena em todas as suas dimensões. Deste modo,
o que nos motiva à existência do Setor Juventude é, em primeiro lugar, a realidade juvenil e a missão
comum de evangelização que todos os segmentos têm diante do chamado de Jesus Cristo.
A criação do Setor Diocesano da Juventude favorece o diálogo entre os segmentos, a partir de
reuniões conjuntas, reflexões comuns e algumas atividades assumidas coletivamente, em especial os
eventos com caráter de massa (cf. CNBB, Doc. 85, n. 196). Muitas vezes podemos encontrar
dificuldades de integração entre os diversos segmentos de juventude de uma Diocese, com resistências
e críticas mútuas às atividades realizadas, jeito de evangelizar, organização, espiritualidade, etc.
O Setor, como espaço de diálogo, buscará entender e respeitar a pluralidade que o constituiu,
enfrentando os conflitos e valorizando as diferentes forças e potencialidades.
Faz-se necessário cuidar das atividades do Setor, evitando a multiplicação de reuniões para que
estas, ao ocupar o tempo das lideranças naquilo que é comum não enfraqueça as organizações que
essas lideranças representam. O Setor não substitui a organização própria de cada segmento, nem
unifica a metodologia, espiritualidade, história...
Cada experiência de evangelização juvenil, mesmo participando do Setor, mantém sua organização
e atividades próprias, com a novidade de projetos e eventos assumidos e realizados coletivamente.
Inclusive a diversidade é considerada uma riqueza e precisa cada vez mais ser conhecida, acolhida
e valorizada (cf. CNBB, Doc, 85, n. 195).
Nas dioceses mais populares, organizadas por regiões episcopais, foranias, vicariatos ou áreas
pastorais é importante que se organize o Setor Juventude nesses espaços. No entanto, a organização
do Setor em vicariatos, áreas pastorais, foranias ou regiões episcopais deve ser coordenada por uma
equipe central – diocesana – que terá por responsabilidade oferecer e garantir linhas comuns para a
evangelização da juventude na diocese.
São objetivos do Setor:
* Garantir um espaço de reflexão, discernimento, tomada de posição e celebração conjunta dos
diversos segmentos da Diocese frente à realidade juvenil e a nossa missão de evangelização;
* Resgatar, no coração de todos, a paixão pela juventude;
* Ser expressão eclesial e social da diversidade juvenil;
* Fortalecer e ampliar a ação evangelizadora da Igreja;
* Favorecer a integração e o diálogo entre os segmentos juvenis da diocese;
* Propor algumas diretrizes, metas, prioridades e atividades comuns para a evangelização, considerando
as necessidades de cada realidade diocesana e as especificidades de cada segmento juvenil.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

PADRES: Por Deus tenham um blog


Por Deus, tenham um blog! - diz papa aos padres

sábado, 23 de janeiro de 2010 14:21

Por Philip Pullella
VATICANO (Reuters) - Por de Deus, tenham um blog!, disse o papa Bento 16 aos padres católicos neste sábado, afirmando que eles devem aprender a usar novas formas de comunicação para espalhar as mensagens do evangelho.


Em sua mensagem para a Igreja Católica no Dia Mundial da Comunicação, o papa, 82 anos e conhecido por não amar computadores ou a Internet, reconheceu que os padres devem aproveitar ao máximo o "rico menu de opções" oferecido pelas novas tecnologias.
"Os padres são assim desafiados a proclamar o evangelho empregando as últimas gerações de recursos audiovisuais -- imagens, vídeos, atributos animados, blogs, sites-- que juntamente com os meios tradicionais podem abrir novas visões para o diálogo, evangelização e catequização", disse ele.


Os padres, disse ele, precisam responder aos desafios das "mudanças culturais de hoje" se quiserem chegar aos mais jovens. Mas Bento 16 alertou os padres de que não tentem tornarem-se estrelas da nova mídia. "Os padres no mundo das comunicações digitais devem ser mais chamativos pelos seus corações religiosos do que por seus talentos comunicativos", disse ele.

No ano passado um novo site do Vaticano, http://www.pope2you.net/ , foi lançado, oferecendo um novo aplicativo chamado "O Papa se encontra com você no Facebook", e outro permitindo acesso aos discursos e mensagens do Papa nos iPhones ou iPods dos fiéis.

Bento 16 ainda escreve a maior parte de seus discursos à mão, em alemão, e seus ajudantes mais jovens ficam a cargo de colocá-los em conteúdo digital.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Primeira Gincana dos Jovens Católicos - Cajuru






Durante o mês de janeiro a paróquia de São Bento de Cajuru da arquidiocese de Ribeirão Preto realizou a primeira gincana da juventude católica de Cajuru. foi um mês repleto de muitas alegrias, emoções e de descobertas.
A primeira etapa da gincana ficou limitada a arrecadação de alimentos para serem doados a entidades de nossa cidade, em 10 (dez) dias os jovens arrecadaram 2 toneladas de alimentos.
A segunda etapa da gincana foi a prepareção e apresentação da parte culturas constituida de paródias, teatro com o tema da campanha da fraternidade 2010, Dança com o tema meu Brasil brasileiro, couver além do grito de Guerra; tudo isto aconteceu na casa da caultura de cajuru com a participação de muitos municipes. A casa da cultura estava repleta de amigos e parentes que vieram prestigiar esta noite de muito encanto e emoção.
A terceitra e ultima etapa teve como meta esforço físico e sorte. Cabo de guerra, provas relampagos, torta na cara e muitas outras provas fizeram os jovens de nossa paróquia suarem a camisa.
A gincana ainda contou com a participação de jovens da paróquia do Bom Jesus da Lapa da cidade de Sertãozinho e da banda Estigma que encerrou este dia com muita música.

Pesquisar este blog

Powered By Blogger